forest. só forest. sem maiúscula inicial, nem sigla atrás. e também sem a poeira que tantas vezes inibe a sólida convivência entre o que estávamos mesmo a querer ouvir e o que não fazíamos ideia que existia, mas que sentimos com os músculos todos sobre a pista. forest é para noites de copos e corpos que têm um olho no que foi bom e outro no que aí vem. forest baralha e volta a dar, recua para saltar e faz dançar de olhos fechados. no purex como DJ residente, ou na ZDB, na LUX, na ALINEA A ou na Rádio Quântica (BOF) ou onde quer que ele esteja a misturar pop e underground com iguais doses de talento e lata. forest só podia ser para nos perdermos.
Texto: António Almada Guerra
Fotografia em anexo: Rui Palma