Habitualmente sentimos e pensamos os corpos em lugares situados. Mas os próprios lugares – uma casa, uma rua, um bairro, outra casa – dão-nos corpo além dos corpos que trazemos. Os nossos corpos são lugares vividos e perpassados por ritmos e arritmias várias. Incluindo os ritmos sociais e políticos, fomentadores de espaços e de dimensões públicas. À cidadania não deveriam ser estranhos os corpos políticos, à nossa corporeidade não podem ser estranhas as dimensões comunitárias.
2024/17/10
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