“O lugar da mulher é onde ela quiser”. Assim o afirmamos nos movimentos
feministas, mas a mulher pode estar onde quer? Como podemos colocar os
nossos corpos por inteiro onde queremos quando vivemos realidades onde a
desigualdade de género permanece de forma tão relevante? E até entre
mulheres, a exclusão social tem múltiplas formas. Por isso, nesta conversa, é
essencial abordar o movimento interseccional, garantido que a luta é mais justa,
inclusiva e igualitária.

2024/31/05
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18:30