Esta formação é teórica e prática. Muito mais prática do que teórica. Foi pensada durante duas décadas de docência e vivências em/com diferentes espaços, escolaridades, públicos e territórios. É direcionada à BRANQUITUDE como uma oportunidade de re|educar-se. É sobre conscientização e reparação. Alguns estudos de caso são apresentados para ilustrar complexidades portuguesas na última Década.
Para costurar conteúdos e temas: arte-educação. A conversa dá-se em roda de obras de artes e criações plásticas – individuais e coletivas – durante dois dias intensos e densos. Isso porque, nesta formação, as referências teóricas são tão importantes como nós e nossas bagagens/trajetórias. É preciso escutar e sentir; é preciso compromisso e imaginação. Como rimar eu e nós, consciência e ação, desobediência e transformação?
Todas as turmas precisam pensar e executar uma ação – individual e/ou coletiva – durante e ao fim da formação. A ação compõe a formação e, apenas com ela, tudo se encaixa. Haverá um encontro aberto e final com as turmas do semestre – a combinar. Todos os materiais estão inclusos e há declaração de participação.
O que podemos fazer?
Traz tua indignação no mês
do Alcindo Monteiro e do Orgulho LGBTQIAPN+.
Dias 8 e 9 de junho na Casa do Comum.
Das 10h às 17h – com uma hora para almoço.