Esta formação é teórica e prática. Muito mais prática do que teórica. Foi pensada durante duas décadas de docências e vivências em/com diferentes espaços, escolaridades, públicos e territórios. É direcionada à BRANQUITUDE – outras presenças são bem-vindas – como uma oportunidade para re|educar-se. É sobre conscientização e reparação. Alguns estudos de caso serão apresentados para ilustrar complexidades portuguesas na última Década e algumas atividades individuais e coletivas serão propostas.

Para costurar conteúdos e temas: arte-educação. A conversa em roda se dá entre obras de artes, documentos e referências teóricas durante dois dias intensos e densos. Isso porque, nesta formação, o conteúdo é tão importante como nós e nossas bagagens/trajetórias. É preciso escutar e sentir; é preciso compromisso e imaginação. Como rimar eu e nós, consciência e ação, desobediência e transformação?

Todas as turmas tiveram e têm o desafio de pensar e executar uma ação – individual e/ou coletiva – durante e até o fim da formação. A ação compõe a formação e, apenas com ela, tudo se encaixa. Haverá um encontro aberto e final com as demais turmas do semestre. Todos os materiais estão inclusos. Há declaração de participação e uma sugestão de colaboração – não impeditiva e obrigatória.