“Nosso Bailinho Queer” celebra 1 ano com festa, debates e muita dança em Lisboa
No próximo dia 19 de julho de 2025, a cidade de Lisboa será palco de uma celebração vibrante, afetiva e politicamente potente: o Bailinho Queer completa 1 ano de existência e convida todas, todos e todes para uma noite inesquecível de dança, conversa e resistência coletiva.
A festa acontece a partir das 19h, os ingressos para participar nos Workshops podem ser adquiridos aqui: https://shotgun.live/events/bailinho-queer-aniversario-de-1-ano
Mais do que uma pista de dança, o Bailinho Queer é um espaço comunitário onde corpos dissidentes celebram sua liberdade, criam laços e reinventam formas de existir no mundo. O evento nasce da interseção entre arte, política e afeto, e constrói uma cultura de resistência alegre e corpo-presente.
Programação especial de aniversário:
19h – Roda de conversa: “Bailinho Queer: desconstruindo papéis de gênero na dança e criando práticas de rebeldia coletiva”
A idealizadora do projeto, Paola Vasconcelos, convida o artista angolano Nyrhio Ribestião (do projeto Cuirzomba) para um bate-papo sobre como dançar também é resistir — uma troca potente sobre corpo, gênero e criação coletiva.
Workshops para soltar o corpo e a mente
- Kizomba Queer com Nyrhio Ribestião – Uma experiência de dança sem rótulos, voltada à escuta do corpo e à liberdade dos movimentos.
- Rebola com Paola Vasconcelos – Um mergulho nas danças sociais latino-americanas com foco no rebolado como potência sensual, política e libertadora.
E claro, a festa continua na pista!
- DJ Afeminada Babi abre a pista com um set recheado de forró, bachata, salsa e samba.
- Encerrando a noite, o duo explosivo S A P A T R U X (Hérika Lorena + Joana Alves) traz um set “sapatânico e militudo” com funk, brega, pimba, afrobeat e muito mais.
Uma celebração queer, livre e revolucionária
Em tempos de retrocessos e opressões, dançar é um ato político. O Bailinho Queer convida a comunidade LGBTQIAPN+ e aliades a ocuparem o espaço com alegria, diversidade e afeto.
“Criamos o Bailinho como um espaço seguro, amoroso e potente para que pessoas queer possam se expressar, aprender, dançar e existir com liberdade. Nosso 1º ano é só o começo”, afirma Paola Vasconcelos.
Entrada livre. Vem como quiser, seja quem você é.